| Ficha Técnica : |
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Produzido desde a decada de 50, o Grumman a-6 Intruder é talvez o avião de combate de maior longevidade no Ocidente. Em 1957, onze companhias apresentaram propostas a marinha americana numa concorrência para fabricação de um avião de ataque capaz de operar á noite, nas piores condições meteorologicas possíveis. O modelo G-128 da Grumman foi selecionado para desenvolvimento, recebendo a designação A2F, foram encomendados oito exemplares que mais tarde foi rebatizado de A-6A em 1962. O Intruder combina a robuztez e a alta técnologia dos computadores de bordo, muitas vezes era o unico no teatro de operações a poder decolar e efetuar suas missões, com uma lança de reabastecimento montada no nariz ele podia ficar de prontidão por horas no ar, a espera de um alvo. Suas unicas deficiencias são a velocidade subsônica e a falta de um canhão, mas é altamente recompensada pela sua agilidade de docilidade de manejo, muitas vezes rossando árvores ou outros obstaculos a baixa altura e a noite, sempre atingindo seus alvos, até hoje este aparelho não tem substituto programado. E um dos poucos aviões da decada de 50 que ainda estarão na ativa na virada do século, exite novas versões com técnologia de ponta e usando motores General Eletric F404 do F/A-18 Hornet, mas sem pós-combustor. De sua plataforma surgiu outro avião especializado, o EA-6 Prowler, este foi produzido em quantidades modestas, devido a seu alto custo operacional, esta versão é altamente qualificada para a chamada Guerra eletrônica, foi amplamente usado na guerra do golfo, para atormentar os operadores de radar e desorientar qualquer tipo de detecção por parte dos defensores do iraque, tambem foi usado no ataque a Líbia em 1986 com muito sucesso, e tambem não tem previsão para ser substituido. |


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| Motores/ Empuxo em Kg |
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| Velocidade Máxima |
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| Alcance todo equipado |
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| Teto de serviço |
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| Peso vazio |
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| Peso máximo de decolagem |
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| Comprimento |
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| Envergadura |
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